Iniciativa da UFMG homenageia profissionais que se destacam no segmento de engenharia, tendo como base a sustentabilidade

Belo Horizonte, 28 de setembro de 2010 – A Arquitetura Oscar Ferreira receberá, no dia 30.09 (quinta-feira), em solenidade no Minas Tênis Clube II, o troféu do 3º Prêmio Top Engenharias, na categoria Engenharia Civil (Serviços / Projetos Construção) – Arquitetura e Projetos. A premiação é uma iniciativa da Associação de Ex-alunos da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (AEAEE – UFMG), que visa valorizar os diversos segmentos da engenharia e seus profissionais, estimulando o desenvolvimento sustentável.

A Arquitetura Oscar Ferreira, que tem à frente um profissional com experiência de mais de 40 anos de mercado e um extenso portfólio que inclui hotéis, hospitais, prédios comerciais e residenciais, foi selecionada por meio de uma pesquisa que ouviu engenheiros de diversas áreas (associados da AEAEE – UFMG), diretores de grandes empresas e formadores de opinião. Os critérios analisados foram desempenho, inovação e qualidade dos serviços; especialização; presença de mercado; destaque no setor; e sustentabilidade.

Para o arquiteto Oscar Ferreira, a premiação vem reforçar a preocupação de seu escritório com o desenvolvimento de projetos mais modernos e sustentáveis. “Temos que pensar na sustentabilidade como uma constante em nossos projetos. Só assim conseguiremos ter um crescimento ordenado”, defende Oscar.

Serviço:

Arquitetura Oscar Ferreira recebe Prêmio Top Engenharia
Data premiação: 30/09/2010, às 20h
Local: Minas Tênis Clube II

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Teatro Dom Silvério, há 15 anos em cartaz para você apresenta: “Play – sobre Sexo, Mentiras e Videotape”, com Maria Maya e Sérgio Marone. Peça estará em cartaz nos dias 01 e 02 de outubro

Indicado ao Prêmio Shell e APTR de Melhor Texto e inspirado no filme “Sexo, mentiras e videotape”, do nova-iorquino Steven Sodebergh, o espetáculo “Play – sobre Sexo, Mentiras e Videotape”, chega a Belo Horizonte na programação que comemora os 15 anos do Teatro Dom Silvério. Além de Maria Maya e Sérgio Marone, a peça tem no elenco Daniela Galli e Rodrigo Nogueira, que também assina o texto. A direção é de Ivan Sugahara. “Play” estará em cartaz nos dia 01 e 02 de outubro, (sexta-feira e sábado), às 21 horas.

Divertida, a peça aproveita a narrativa do filme, onde um triângulo amoroso é abalado com a chegada de um quarto personagem. No palco, Ana (Daniela Galli), Carla (Maria Maya) e César (Rodrigo Nogueira) reproduzem a relação passional: César é casado com a reprimida Ana, mas trai a mulher com a sensual cunhada Carla. Mas Sérgio (Sérgio Marone), amigo de César, chega e desestabiliza as relações. Se no filme de Soderbergh Sérgio era um homem que gravava mulheres por não conseguir mais manter relações sexuais, em “Play” ele grava mulheres por ser um artista que está fazendo um filme sobre “sexo, mentiras e videotape”, que acaba se confundindo com a realidade dos personagens.
Com livre inspiração no filme, que ficou conhecido por trazer uma nova linguagem para o cinema, a peça “Play” também inova na linguagem. A montagem recorre à utilização de cenas em vídeo e projeções sobre a cena e filmagem em tempo real. Em cena, seis vídeos são exibidos num telão: duas atrizes, duas mulheres anônimas e as personagens Ana e Carla relatam momentos de intimidade que tiveram em suas vidas. O que se vê é uma linguagem fragmentada e uma constante variação entre verdade e mentira, que cria um jogo instigante entre palco e platéia, teatro e realidade.
Sobre a direção
Ivan Sugahara foi diretor artístico do Teatro Café Pequeno e hoje é diretor da companhia teatral Os Desequilibrados. Nela, dirigiu e concebeu 12 espetáculos. Entre eles destacam-se “Bonitinha, mas Ordinária”, de Nelson Rodrigues (2001), e “Memória Afetiva de um Amor Esquecido”, de Rosyane Trotta (indicado aos prêmios Shell 2008 – de Melhor Direção e Atriz – e Qualidade Brasil 2008). Trabalhou como assistente de direção em várias montagens, dentre as quais se destaca “Happy New Lear” – adaptação de Rei Lear de William Shakespeare, com direção de Celina Sodré (1999).

Sobre o autor
Rodrigo Nogueira é autor de “Entropia”, de “Ainda bem que foi agora” e “Os Incentes”, escritos ao lado de Júlia Spadaccini, e ainda de “tempo. Depois”, peça dirigida por Alessandra Colasanti. Fez também a adaptação de “O Silvano”, de Anton Tchekov, e “O nome e as coisas”, ambas com direção de Jefferson Miranda. Em televisão, trabalhou como roteirista colaborador da novela “Bela, a Feia” na TV Record.

Como ator, trabalhou em montagens teatrais como “A Falecida”, com direção de João Fonseca, e “A casa da madrinha”, direção de Herson Capri. Em cinema, atuou nos longas “Bonitinha, mas Ordinária” (Moacyr Góes) e nas produções internacionais “Gringos do Rio” (de Jonathan Nossiter com Charlotte Rampling) e “Locked Up”, de Kim Jones. Em televisão participou de diversos programas e novelas como Sítio do Pica-Pau Amarelo (TV Globo), Paraíso Tropical (TV Globo), A Lei e o Crime (TV Record).

Sobre o elenco
Daniela Galli
Formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela PUC Campinas, e também cursou a Technische Universiteit em Delft, Holanda. Atuou como cenógrafa de espetáculos teatrais em produções da Broadway, Off-Broadway, Royal Court Theatre, em Londres. Trabalhou nas novelas “Páginas da Vida” e “Paraíso Tropical” na Rede Globo, no seriado da HBO “Mandrake”, ao lado de Marcos Palmeira. Na Rede Record, atuou na novela Poder Paralelo, de Lauro César Muniz e está no elenco da novela “Ribeirão do Tempo, de Marcílio Moraes. No cinema, gravou curtas em Nova Iorque, participou de longas como “Malú de Bicicleta”, de Flávio Tambellini e filmará “O Que Seria Se Fosse”, com Leopoldo Pacheco.

Maria Maya
Formada em Artes Cênicas pela UNIRIO, atuou em “A menina e o Vento” de Maria Clara Machado; “Do outro lado da Tarde” de Caio F.Abreu, como atriz e produtora; “Não Existem níveis seguros pra o consumo destas substâncias”, de Daniela Pereira de Carvalho, ganhando o prêmio Eletrobrás 2006 de teatro, categoria Melhor Texto. Como atriz e produtora, “Modelos para a(r)mar”, direção de Jefferson Miranda no Festival Rio Cena Contemporânea de Teatro, e “Yolanda”, direção de Ernesto Piccolo. Atualmente, além de “Play”, está em cartaz com o espetáculo “Loba de Ray-Ban”, direção de José Possi Neto. Em televisão atuou em “Cara e Coroa”, “Salsa e Merengue”, “Hilda Furacão”, “Quinto dos Infernos”, “A Muralha”, “Chocolate com Pimenta”, “Senhora do Destino”, “Cobras e Lagartos” e seu trabalho mais recente foi em “Caminho das Índias”.

Sérgio Marone
O ator fez oficinas com o Grupo TAPA, em São Paulo, e também cursos com Bob Corf e Sal Landi, em Los Angeles. No teatro estreou em “O Santo Parto”, de Lauro Cezar Muniz. Atuou também em “Escravas do Amor”; “Farsa” com textos de Tchekov, Cervantes, Moliére, Martins Pena e direção de Luis Arthur Nunes. Todas as montagens citadas foram indicadas ao Prêmio Shell. Em televisão seu trabalho mais recente foi na novela “Caras e Bocas”, como o personagem Nick. Também atuou em ‘Paraíso Tropical’, ‘Cobras & Lagartos’, ‘Como Uma Onda’, ‘Malhação’, ‘O Clone’, ‘Estrela-Guia’, ‘Sítio do Pica-Pau Amarelo’ e no seriado ‘Casos e Acasos’, todos da Rede Globo. No cinema, atuou em ‘Sonhos de Desejos’ e ‘O Dono do Mar’.

Teatro Dom Silvério
Tradicional por abrigar eventos diversificados, o Teatro Dom Silvério chega aos seus 15 anos como referência cultural em Belo Horizonte. E, para comemorar, foi criada a programação Teatro Dom Silvério – Há 15 anos em cartaz para você, com uma variedade de atrações que se estendem até o final do ano. A temporada inclui espetáculos teatrais e musicais para as mais diversas preferências e faixa etárias, promoções e homenagens a artistas mineiros.

Serviço
Data/horário: 01 de 02 de outubro (sexta-feira e sábado), às 21 horas
Local: Teatro Dom Silvério (av. Nossa Senhora do Carmo, 230 – Savassi)
Classificação: 14 anos
Duração: 70 minutos
Preços: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia entrada)
Informações: www.chevrolethallbh.com.br | 31 3209-8989

Palácio dos Leilões Galeria de Arte captou obras do artista brasileiro de maior relevância internacional

Belo Horizonte, setembro de 2010 – Em 4 de outubro é comemorado o Dia de São Francisco de Assis, o santo dos animais. Para marcar a data, o Palácio dos Leilões Galeria de Arte conseguiu incluir no acervo da sua próxima exposição um desenho sobre São Francisco, de Cândido Portinari. Datada de 1945, a obra participou de exposições, incluindo uma no MASP, em 1954. Além disso, foi reproduzida na mais completa fonte de referência sobre um artista, o catálogo raisoneé. Outra obra do artista brasileiro de maior expressividade no cenário internacional é uma pintura a óleo intitulada “Abstrato”, de 1939. A pintura foi uma das poucas incursões de Portinari no terreno da arte abstrata e também está reproduzida no católogo raisoneé.

Além de Portinari, a exposição, que será aberta na próxima quinta-feira (30), terá artistas de destaque como Tomie Ohtake, Cláudio Tozzi, Iberê Camargo, Eduardo Sued, Siron Franco, Arcângelo Ianelli, Amílcar de Castro e Bruno Giorgi. As cerca de 150 peças serão leiloadas no dia 5 de outubro (terça-feira), às 20h30.

Serviço:
Palácio dos Leilões – Galeria de Arte
Leilão: 05.10 (terça-feira)
Horário: 20h30
Local: Rua Gonçalves Dias, n° 1.866 – Lourdes

Horário da exposição: segunda-feira a domingo, das 10h às 21h
Mais informações: www.palaciodosleiloes.art.br ou (31) 3291.2343

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Construção de hotéis e a nova Lei de Uso e Ocupação do Solo

Oscar Ferreira*

Parece estar longe, mas a Copa do Mundo de 2014 já movimenta o mercado de empreendimentos por todo o país. Belo Horizonte tem se destacado como sede de grandes eventos, principalmente os de turismo de negócios. Para receber bem os turistas e eventos de grande porte, a capital mineira precisa passar por transformações estruturais, a fim de tornar os espaços culturais e de hospedagem mais atrativos. Para isso, é preciso que a infraestrutura acompanhe esse crescimento e se expanda de forma organizada e eficiente.

Um dos grandes gargalos que vêm preocupando o setor turístico é a falta de grandes e luxuosos hotéis na capital. Nesse cenário, surgem alguns questionamentos como: será que dá tempo de resolver esse problema em quatro anos? Investimento em hotéis de alto luxo é seguro? Existe público para esse tipo de empreendimento?

Com a nova lei de Uso e Ocupação do Solo, os projetos já iniciados terão que passar por reestruturações para se adequarem às novas exigências e manterem seu potencial de venda. Dentre as principais mudanças da lei está a alteração do coeficiente de construção para edifícios comerciais que, anteriormente variava de 1 a 3, e foi ampliado para 5. Essa alteração faz com que “teoricamente” haja mais espaço para as construções. Digo “teoricamente” porque a taxa de ocupação máxima passou a ser 80%, inclusive para garagens, e outras alterações na lei acabam afetando esse novo coeficiente, pois áreas de halls, escadas, áreas técnicas e varandas, que antigamente não eram computadas, agora serão contadas na área total. Ainda não está disponibilizado, mas, os empreendimentos poderão superar o coeficiente 5 desde que obtenham, através de uma operação urbana, uma outorga concedida pela prefeitura. Esse acréscimo poderá afetar diretamente o custo do empreendimento, pois os terrenos próprios para hotéis já estão com os seus preços majorados, podendo até, por esta razão, inviabilizar o investimento.
Além disso, há uma carência de terrenos disponíveis em regiões de fácil acesso, como Savassi, Funcionários e Lourdes, que também são afetadas pela nova lei, com redução de aproximadamente 50% em seu potencial construtivo. Uma boa solução seria optar por áreas localizadas em vias arteriais ou de ligações regionais. Vale lembrar que os parâmetros urbanísticos permanecem os mesmos originais do zoneamento da região que se procura. Porém, uma boa pesquisa aponta com mais precisão se há ou não uma vocação hoteleira.
Apesar de a nova lei possibilitar mais flexibilidade para as construções de hotéis, principalmente fora da área interna da Av. do Contorno, o que é muito bom para a cidade, é preciso um criterioso estudo de mercado para avaliar a real necessidade e atratividade dos empreendimentos pretendidos. As construtoras e empreendedores devem conter a “euforia” e avaliar de forma precisa quais as reais necessidades e locais que suportam esses investimentos, além da sua capacidade de crescimento. Essa atratividade irá variar de acordo com tendências de mercado que agregam fatores como: boa localização, acessibilidade, segurança e comodidade. Todos esses aspectos devem ser analisados na escolha da região para que, no futuro, não cause problemas ao empreendedor e a quem quiser hospedar-se.
*Arquiteto, diretor da Arquitetura Oscar Ferreira e diretor de Projetos do Sinduscon.

Acessórios dourado e prateado em harmonia

Belo Horizonte, 21 de julho de 2010 – Acessórios dourados ou prateados? Eis uma das dúvidas responsáveis pelos costumeiros atrasos da maioria das mulheres, em momentos finais de arrumação. A boa notícia é que agora elas não precisam mais optar por um dos tons. A moda permite misturar as duas cores em uma só produção, basta apenas harmonizar as peças.
A dica para combinar os acessórios é simples. Pense na distribuição dos tons, um deles – prateado ou dourado – tem que ser dominante, sendo destacado por um acessório maior. Quanto às outras peças que o acompanham é indicado que sejam delicadas, para distribuir a atenção. Por exemplo, se o maxicolar for dourado, o anel e a pulseira podem aparecer na cor prata, caso sejam discretos.
Para ficar ainda mais fácil, algumas grifes já estão fazendo acessórios com as duas tonalidades, em uma mesma peça. A Gatos de Rua é uma delas. A loja oferece pulseiras, brincos e colares, produzidos artesanalmente, com metais dourados e prateados. Mistura explosiva!

Serviço:

“Acessórios dourado e prateado em harmonia”
Endereço da Gatos de Rua em BH: Rua Marília de Dirceu, 192, Lourdes.
Telefone: (31) 2512-0810

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Arte como negócio
*Lucienne Amantéa

Investimento ou simples apreciação? O mercado de obras de arte se modifica a cada década. Em uma sociedade que valoriza cada dia mais a cultura, peças que simbolizam protestos e marcaram a história do país são tratadas como raridades.
Mesmo com crises financeiras que assombram do oriente ao ocidente, ainda existem pessoas que gastam milhões em quadros e esculturas. Essas obras são relíquias, que passam de filhos a netos e bisnetos. Tradições de uma família com molduras. São também verdadeiros investimentos financeiros.
Contudo, como todo investimento, o mercado requer alguns cuidados. Dúvidas constantes que chegam, parecem básicas, mas na verdade são indispensáveis para quem quer iniciar uma coleção ou abrir um negócio que tenha como produto obras de arte. Quais artistas são importantes? Que fase da vida dele foi o ápice de sua carreira? Quero abrir uma galeria, por onde devo começar?
Em primeiro lugar, saber selecionar artistas de renome é um grande passo para valorizar sua obra. Para isso, pesquise sobre sua história, leia tudo sobre o autor, visite museus. Antes da compra, analise o estilo da peça, sua beleza e técnica. Modernistas, acadêmicos ou contemporâneos, a técnica utilizada é diretamente proporcional à valorização de uma obra de arte. Na sequência, vêm às produzidas a óleo, acrílica sobre tela, madeira, metal e cartão, feitas com tinta guache e têmpera sobre o papel. Logo depois, aquarelas, desenhos à tinta, nanquim, carvão, sanguínea, sépia e lápis e, por fim, as gravuras.
Outro fator importante é a data de criação da peça. Até mesmo artistas consagrados pelo mundo afora possuem suas melhores fases, que são julgadas por sua criatividade ou importância na história. Para isso, um olhar mais profissional de um marchand pode ajudar e muito. O mercado conta com um número significativo de consultores qualificados, que estão atentos aos mínimos detalhes.
Fique atento às oportunidades. Os leilões são os principais locais em que investidores as encontram, onde as peças podem ser adquiridas por preços mais acessíveis e revendidas por valores que podem chegar ao triplo do pago inicialmente.
Feita toda a pesquisa de campo e, finalmente, com a peça em mãos, o último passo é conservá-la. Sua preservação garante também a sua valorização. Mantenha-a longe, principalmente, de lugares quentes e iluminação direta.
Por fim, não tenha receio de questionar, apurar, descobrir. Há um mito na sociedade que coloca as obras de arte como sendo de elite, o que não é verdade. Existem diversos tipos de pinturas acessíveis a vários públicos. Não se sinta coagido ao entrar em um museu ou galeria. A cultura é para todos e é ideal que todos usufruam dela. Visite sempre os museus de sua cidade, fique atento às novidades, pesquise na internet. E lembre-se: antes de adquirir uma obra de arte, você deve gostar de arte. Ter sensibilidade é primordial.

*Lucienne Amantéa é marchand do Palácio dos Leilões Galeria de Arte

Palácio dos Leilões Galeria de Arte inicia captação de peças raras para exposição e leilão

Belo Horizonte, agosto de 2010 – O conhecido leiloeiro Marco Antônio Ferreira e a marchand Lucienne Amantéa deram início à captação das obras de arte que entrarão no próximo catálogo do Palácio dos Leilões Galeria de Arte. O grande leilão da galeria será realizado no fim de setembro. A seleção privilegia obras exclusivas, raras, que prezam pelo bom gosto, qualidade, originalidade e criatividade, e as desenvolvidas por artistas de renome no cenário nacional. Os interessados em oferecer suas obras para exposição e leilão podem entrar em contato pelo telefone (31) 3291.2343 ou obter mais informações pelo galeria@palaciodosleiloes.art.br.

Serviço:
Palácio dos Leilões – Galeria de Arte – Captação de obras
Local: Rua Gonçalves Dias, n° 1.866 – Lourdes
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, de 10h às 19h, e sábado de 10h às 14h.
Mais informações: www.palaciodosleiloes.art.br ou (31) 3291.2343

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Feira terminou no último domingo (05/09) com saldo positivo em vendas e em geração de negócios

Belo Horizonte, 08 de setembro de 2010 – A 5ª edição da Feira de Agricultura Familiar de Minas Gerais – AgriMinas encerrou com produtos esgotados e geração de novos negócios. Para o belo-horizontino, o evento foi a oportunidade de adquirir produtos com qualidade, a bons preços. Para os expositores, a feira representou o reconhecimento da sua capacidade produtiva e abertura para novos mercados.

Segundo informações da Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais (Fetaemg), responsável pela organização da feira, mais de 80% do total de produtos foram comercializados. Os valores de negócios variaram entre R$ 2 mil e R$ 15 mil. para cada empreendimento. “Esses valores são muito bons, principalmente se levarmos em conta o curto período e o feriado prolongado. O mais importante não é apenas os dias da feira, mas os negócios que foram fechados para o futuro. As novas parcerias que surgem com redes e grande atacadistas”, analisou o presidente Fetaemg, Vilson Luiz da Silv.,

Durante os quatro dias de feira, os visitantes puderam conferir novidades como a cachaça de manga, a tequila light, derivados do milho, da banana, morango, dentre outros. Muitos expositores tiveram todo o seu estoque de produtos vendidos, como é o caso do empreendimento Delícias da Roça. Segundo a expositora Beatriz Gomes, alguns produtos como os pacotinhos de bananinha frita, acabaram no primeiro dia. “Trouxemos 100 pacotes, como teste, mas todos acabaram no primeiro dia. Não esperávamos que tivesse tanta saída”, conta.

Abertura de mercado – A Agriminas vai muito além das vendas durante a feira. Outra conquista comemorada por muitos expositores foi o contato com estabelecimentos que mostraram interesse em revender os produtos para outros Estados, como é o caso do empreendimento Kidelícia Alimentos. Com derivados do morango, o expositor Abiamel Lelis, conseguiu atrair a atenção de comerciantes de Belém. “Um empresa de Belém gostou da qualidade dos nossos produtos e mostrou interesse em revendê-los. Vamos voltar a conversar e acertar os detalhes finais”, conta satisfeito.

Já o expositor Marco Aurélio, da Associação dos Artesãos de Funilândia, conta que tem encomendas para o restante do ano. “Vendemos mais de 90% dos nossos produtos e já temos trabalho para o ano todo. Tivemos a oportunidade de fazer vários contatos que serão futuros negócios. A feira só tem a engrandecer e ampliar nossa capacidade como produtores”, conclui.

Aumentando o estoque – Para o expositor Paulo Antônio Henrique, representante do queijo artesanal do Salitre, as 200 unidades do produto não foram suficientes. “Achamos que estávamos com um bom estoque, mas ele acabou com muita rapidez. Para a próxima edição teremos que trazer, pelo menos, o triplo. A feira foi muito bem divulgada, fizemos bons contatos e já estamos ansiosos para a próxima edição”.

Durante os cinco anos de realização, a Agriminas vem ganhando um público fiel. É o caso do francês Patrick Christian Bergerat, que durante todas as edições prestigiou o evento. “A cada edição é maior a variedade de produtos. Esse tipo de evento é muito importante para mostrar a qualidade de Minas como geradora de alimentos, valorizando seus produtos. Estive na Serraria todos os dias, gosto de andar por toda a feira apreciando as novidades”, conta.

Já para a visitante Sônia Ribeiro, que foi a feira pela primeira vez, a AgriMinas é um ótimo programa para reunir a família. “Trouxe a minha família para fazer algumas compras e aproveitar os shows que estão agendados. Encontrei produtos que nem imaginava existir. As riquezas produzidas por essas famílias do campo devem ser mais divulgadas”, conclui.

Além dos negócios, a Agriminas abriu espaço para debates sobre programas de governos que incentivam a agricultura familiar. A programação técnica contou com palestras sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Bolsa Verde. Na ocasião, os produtores puderam tirar dúvidas e saber mais sobre os incentivos disponibilizados para suas terras. A agricultora Ulirke Dora Barden desconhecia os programas. “Interessei-me bastante. Mas acho que a informação não chega à base. Falta divulgação. Tirei algumas dúvidas e vou procurar saber mais no meu município”, disse.

5ª AgriMinas foi organizada pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais ( Fetaemg), com o apoio do Governo Federal, Governo Estadual, além da Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Sindicato de Trabalhadores Rurais filiados (STRs), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Banco do Brasil.

Serviço:
5ª Agriminas é sucesso em vendas

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Palácio dos Leilões Galeria de Arte inicia captação de peças raras para exposição e leilão

Belo Horizonte, setembro de 2010 – O conhecido leiloeiro Marco Antônio Ferreira e a marchand Lucienne Amantéa deram início à captação das obras de arte que entrarão no próximo catálogo do Palácio dos Leilões Galeria de Arte. O grande leilão da galeria será realizado no fim de setembro. A seleção privilegia obras exclusivas, raras, que prezam pelo bom gosto, qualidade, originalidade e criatividade, e as desenvolvidas por artistas de renome no cenário nacional. Os interessados em oferecer suas obras para exposição e leilão podem entrar em contato pelo telefone (31) 3291.2343 ou obter mais informações pelo galeria@palaciodosleiloes.art.br.

Serviço:
Palácio dos Leilões – Galeria de Arte – Captação de obras
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Encerrando o ciclo de palestras, expositores puderam esclarecer dúvidas sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar e o Programa de Aquisição de Alimentos

Belo Horizonte, 4 de setembro de 2010 – A programação técnica da 5ª edição da AgriMinas – Feira da Agricultura Familiar do Estado de Minas Gerais – foi encerrada neste sábado (4.09) com debate sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Os presentes puderam assistir palestra ministrada pelo coordenador do Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Élido Bonomo, e pelo agente do PNAE, Marcelo de Almeida. Na ocasião, os expositores esclareceram dúvidas com relação os projetos que buscam auxiliar a profissionalização dos pequenos agricultores.

O PNAE garante a transferência de recursos para a compra de produtos da agricultura familiar para a merenda escolar de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas e filantrópicas. O objetivo é oferecer uma alimentação de qualidade, suprindo as necessidades nutricionais dos alunos e garantindo a permanência nas salas de aula. Suas diretrizes estabelecem que, no mínimo, 30% dos recursos do programa sejam destinados para a compra de produtos da agricultura familiar.

Segundo o diretor de Política Agrícola e Cooperativismo da Federação dos Trabalhares na Agricultura de Minas Gerais (Fetaemg), Armindo Augusto, o grande entrave para o amplo funcionamento da iniciativa é a falta de informação dos agricultores. “Essas políticas estão contribuindo para mudar a vida no campo. Mas é preciso se organizar mais. Nós temos o produto e a capacidade, mas falta o conhecimento”, declarou.

A agricultora Ulirke Dora Barden desconhecia o programa. “Interessei-me bastante. Mas acho que a informação não chega à base. Falta divulgação. Tirei algumas dúvidas e vou procurar saber mais no meu município”, disse. Ela trabalhar na área rural de Monte Belo, juntamente com cinco pessoas. O mesmo aconteceu com o agricultor Luciano de Souza Bernardes, de Morro do Pilar, que também não conhecia a iniciativa. “A minha horta tem mais de 25 variedades de alimento. Percebi como é fácil participar de programas como esse”, afirmou.

Já o PAA destina-se a incentivar a agricultura familiar através da compra de produtos cultivados por pequenos agricultores, com dispensa de licitação. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) garante os recursos para que esses agricultores plantem e comercializem produtos não-perecíveis. Os alimentos adquiridos diretamente dos agricultores familiares ou de suas associações e cooperativas são destinados à formação de estoques governamentais ou à doação para pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, atendidas por programas sociais locais. A operacionalização do PAA é simples, pois a compra é feita diretamente pela Conab, por preço compensador, respeitando as peculiaridades e hábitos alimentares regionais e a situação do mercado local.

A Agriminas

A feira acontece até amanhã (05/09), na Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte. Cerca de 100 expositores participam do evento com produtos da agroindústria como doces, bebidas, iguarias e artesanato das mais diversas regiões do Estado.

A organização da 5ª AgriMinas é da Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais (Fetaemg), com o apoio do Governo Federal, Governo Estadual, além da Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Sindicato de Trabalhadores Rurais filiados (STRs), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Banco do Brasil.

Serviço
Programação de domingo – 05.09
Horário: Das 9 às 20h
Local: Serraria Souza Pinto
Endereço: Avenida Assis Chateubriand, 809 – Centro / Belo Horizonte – MG
Entrada: R$ 2,00

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